Para Nuno Fazenda, ficou para trás a incerteza sobre o futuro do setor e anotou que o turismo, com exceção dos anos da Covid-19, cresceu sempre a dois dígitos, faltando agora o crescimento dos salários do setor, memcionando em especial os chefes de cozinha e os auxiliares de mesa e anotando que eles são 30% abaixo da média da economia.
Os recursos para promoção turística foram reforçados em 25 milhões de euros, defendendo que deve ser dado espaço às regiões de turismo, exemplificando que as prioridades do Algarve não são as mesmas que as do norte do País..