A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), concluiu que em 2022 se agravou a situação das suas representadas, atribuindo grande parte das responsabilidades a uma total ou parcial paralisação da actividade económica decretada pelo Governo nos dois anos de pandemia,
Outro motivo foi a alegada a ausência de medidas adequadas aos problemas e à natureza das empresas.
Outro fator do agravamento das dificuldades foi o aumento significativos da electricidade, do gás natural e dos combustíveis, salários, matérias-primas e taxas de juro a que somaram as consequências da intempérie das últimas semanas.
Por Taís motivos, a Confederação está a reclamar a verbas de ajuda, a fundo perdido, para as micro, pequenas e médias empresas, incluindo o apoio à criação de um «Fundo de Tesouraria» e a mobilização dos fundos previstos no PRR e no quadro comunitário, e a sua reafectação à sustentabilidade da economia real.