Afirma que não encontra «ninguém com profunda sensibilidade para um sector da economia que tanto contribui para o PIB nacional, gerando postos de trabalho, receitas, internacionalização do país e sendo tão importante para o reforço da imagem do país» e que registam negativamente, entre a orgânica dos secretários de Estado «a perda enorme da importância do Turismo, ao passar a ter uma secretaria de estado partilhada com o comercio e serviços».
Ao conhecermos os nomes apontados para as diferentes secretarias de estado, apenas constatam a a continuidade da Engª Rita Marques na nova secretaria de Estado, «com quem tivemos o prazer de trabalhar nos últimos tempos, pelo que essa é a nossa única réstia de esperança que o setor possa ter uma interlocutora disponível, para continuarmos a trabalhar em prol da recuperação de um setor que tão afetado foi, no período de pandemia e que necessita de todas as forças focadas na ultrapassagem de barreiras, que possam provocar constrangimentos às empresas na nossa luta diária, em busca do sucesso».
Perante a nova orgânica desta secretaria de estado é importante o reforço do posicionamento da Engª Rita Marques, dentro do governo, pressionam, continuando: «Ainda gostaríamos de realçar a expectativa do desempenho do novo ministro, em relação à área do Turismo, a exemplo do sucedido com o anterior titular da pasta».
Para a AETHA é negativo também, a não existência de nenhum nome do Algarve, em qualquer dos cargos de ministros e secretários de estado, «o que revela uma clara perda de influência da nossa região, pese embora o bom desempenho de anteriores membros do governo, oriundos da nossa região». Tal como em muitas outras áreas, «poderemos dizer que este é um governo de metade do país!», terminam.