Os presidentes do PSD e do CDS, Luís Montenegro e Nuno Melo, confirmaram que os seus partidos vão fazer uma coligação pré-eleitoral para as legislativas de 10 de março e também para as europeias que se realizam em julho, no seguimento dos compromissos, já existentes nas regiões da Madeira e dos Açores, e dos entendimentos locais que se perspetivam para as autárquicas de 2025.
Na bagagem política dizem trazer a salvação e reabilitação do Estado Social, ultrapassando o que classificam como definhamento em curso, para assegurar a todos os portugueses a saúde, educação e habitação acessíveis e com qualidade.
A coligação chega com coragem reformista que «fomente a competitividade das empresas, a qualificação dos portugueses, a inovação e geração de valor acrescentado, o reforço do Portugal empreendedor e exportador e a valorização do mundo rural»
Para a «efetiva mudança política e de políticas», os partidos prometem atingir «elevados níveis de prosperidade, de crescimento da economia e dos rendimentos e oportunidades para todos os portugueses».
PSD e o CDS-PP procuram vincar diferenças em relação aos executivos de António Costa e prometem uma governação que tenha elevada exigência ética, integridade, responsabilidade política, respeito pela separação de poderes e pelas instituições, e empenho efetivo no combate à corrupção e tráfico de influências.