Na imagem, André Boto aparece com os seis troféus que conquistou, da direita para a esquerda, na imagem onde está atrás:
- Silver Country Winner – Portugal (2ª lugar por países, por ter tido a segunda imagem mais pontuada na competição);
- Fotógrafo Internacional do Ano 2023 (é o troféu grandalhão, o galardão máximo da competição, atribuído por ter sido a categoria com maior soma de pontos entre todas as categorias);
- Imagem mais pontuada na subcategoria “Digitally Created Fantasy”;
- Imagem mais pontuada na subcategoria “Fine Art – Architecture”;
- Vencedor da categoria de “Fine Art” (atribuido pelo somatório das 4 imagens mais pontuadas numa categoria);
- Imagem mais pontuada na subcategoria “Still Life”.
Faz notar que já participou em muitos concursos, talvez 160 nos últimos dois anos, recebeu uns quantos troféus, mas nunca recebi troféus comparáveis a estes, com design exclusivo em cristal.
Revele que, quqando os recebeu e abriu as caixas ficou sem palavras e agora orgulho-se de os mostrar na sua partilha na rede social Facebook e mostrá-los também «porque em 8 edições desta competição internacional (com sede no Canadá) nunca o vencedor tinha sido de um país fora da América do Norte (E.U.A., seis vezes e Canadá, uma vez)».
E por isso, pela primeira vez há um vencedor europeu, que por acaso é português, vindo de uma pequena terra chamada Silves.
«Sabia que a competição seria grande, num concurso onde todos os tipos de fotografia e edição são aceites, coisa que me agrada especialmente. Penso que entre todos os concursos em que participei, este, apesar de ser bastante complexo, é também o mais c