Com o objetivo de assegurar serviços essenciais, as famílias carenciadas vão ser seguidas por núcleos locais, tendo os agregados abrangidos pela prestação da -Garantia da Infância- intervenção personalizada.
Os núcleos que atuarão junto das famílias em risco de exclusão social, no seio das redes municipais, ao abrigo do -Plano de Ação da Garantia para a Infância- que prevê a criação de núcleos locais, em articulação com os municípios, de forma a permitir o acompanhamento das crianças, dos jovens e das respetivas famílias em situação de pobreza ou de exclusão social.
A nova prestação social começou a ser paga este mês a 150 mil crianças e jovens com menos de 18 anos.