Natália Santos mostrou-se satisfeita com o início das obras «de um plano que foi vítima das pressas eleitoralistas, que estiveram prestes a afogar o projeto nas águas de um Guadiana que o aguarda ansioso».
Mais adiante, a presidente da câmara recordou que foi necessário um ano e meio de um trabalho, o qual considerou « incansável, repleto de obstáculos; de um caminho salpicado de inconvenientes que nos obrigaram a submeter o projecto às exigências da Junta da Andaluzia para obter licenças que foram feito esperar»,
E explicou o porquê das suas afirmações acrescentando: «praticamente tudo estava para fazer e o relógio do projeto, que tinha sido lançado por pressas injustificadas, não podia ser interrompido para não colocar em perigo os prazos e também o dinheiro obtido graças ao trabalho extraordinário dos trabalhadores e trabalhadoras da Câmara Municipal, que haviam procurado uma importante partida dos Fundos Europeus FEDER e no âmbito da Estratégia Dusi para realizar este sonho ».
No ato de apresentação, participaram também a vereadora do urbanismo, Ana Mateos, os técnicos municipais que trabalharam no projeto, Paloma Ogáyar, arquiteta membro da equipe redatorae Juan Manuel Acosta, em representação da TR. Construa, a empresa responsável pelas obras.