Um estudo liderado pela Universidade de Sheffield (Reino Unido) apontou que uma variação no genoma viral do Covid-19 melhorou sua capacidade de infestar células humanas e ajudou a se tornar a estirpe dominante que circula pelo mundo.
Tushan Silva afirmou terem sequenciado as estirpes de SARS-CoV-2 em Sheffield, desde o início da pandemia, e isso nos permitiu, em parceria com os nossos colaboradores, demonstrar que essa mutação se tornou dominante nas estirpes em circulação.
O estudo completo revisado por pares confirma isso e também que a nova variante da mutação no genoma D614G também é mais infecciosa em condições de laboratório ”, explica um dos líderes do estudo, Thushan de Silva.