Este «extenso processo participativo», liderado pela CCDR Algarve, culminou num conjunto de recomendações sobre a operação e atividade das empresas marítimo-turísticas, segurança, acesso, circulação nas grutas e áreas adjacentes, bem como licenciamento, usos e fiscalização pelas entidades competentes, agora refletidas nas instruções de navegação da Capitania do Porto de Portimão.
Aquele organusmo regional lembra que, após o despacho governamental que estabeleceu o Grupo de Trabalho, liderado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve), I.P., o processo e a consulta pública envolveram a participação de várias entidades e cidadãos, O Grupo de Trabalho incluiu representantes dos seguintes órgãos:
Instituto Português, Gabinetes dos Secretários de Estado da Defesa Nacional, Turismo, Comércio e Serviços, Mar, Ambiente, Conservação da Natureza e Florestas, Administração Local e Ordenamento do Território, e Pescas; Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, I.P.; Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL); Câmara Municipal de Lagoa;
Turismo de Portugal, I.P.; Região de Turismo do Algarve; Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, Pescas e Sustentabilidade e Autoridade Marítima Nacional.