Segundo a FECTRANS, o objetivo é pressionar o governo a honrar o direito à pré-reforma aos 60 anos e à reforma aos 65 anos, em termos justos, reconhecendo a natureza desgastante e arriscada da profissão.
A greve visa cumprir um acordo estabelecido em 2019, que foi assumido pelo governo daquele tempo, mas não foi mantido pelos governos seguintes.
A reinvidicação é considerada crucial, não só pelos trabalhadores, mas também pelas autoridades portuárias, que veem a necessidade de uma reforma mais equitativa para os pilotos, dada a alta carga física e mental da função.
Embora o aviso prévio de greve tenha sido entregue em 29 de julho, a FECTRANS indica que ainda não recebeu resposta do Governo, que possui «a chave para resolver o conflito».
O assunto já estava a ser discutido antes da dissolução do governo anterior, mas até agora não houve progresso na resolução da questão.