O incidente causou natural preocupação entre os encarregados de educação e a associação de pais, que pediram esclarecimentos à direção do estabelecimento escolar.
Após investigação preliminar realizada pela câmara municipal de Portimão e as autoridades de saúde, foi informado não terem sido detectados indícios de presença de corpos estranhos no peixe.
A delegada de saúde regional do Algarve, Ana Cristina Guerreiro, até mencionou que as amostras de peixe recolhidas não estavam em mau estado e colocou em dúvida a veracidade das imagens.
Também a diretora do Agrupamento de Escolas da Bemposta, Sandra Tenil, afirmou que a equipa de saúde não teve acesso ao prato com a alegada contaminação, pois não foi reportado ou apresentado pela aluna.
A controvérsia continua, uma vez que o PSD de Portimão solicitou a abertura de um inquérito, para investigar mais a fundo a situação e assegurar a saúde e o bem-estar da comunidade escolar.
As análises das amostras recolhidas estão ser realizadas no Laboratório Regional de Saúde Pública Laura Ayres e pela ASAE