A associação defende a criação de apoios desburocratizados às famílias e empresas que viram o seu sustento posto em causa e disponibiliza-se para ajudar a «a desenhar esses mesmos apoios».
Observa que «O flagelo dos incêndios florestais não terminou e o país está a sofrer as suas consequências: Portugal será, atualmente, um dos países europeus com mais área ardida. A área protegida mais extensa do país, a Serra da Estrela, tem sido especialmente afetada, com muitos milhares de hectares ardidos e um ecossistema ambiental e económico de enorme importância destruído».
Cinco anos depois da tragédia que se abateu em força sobre uma parte do território nacional, o pesadelo dos incêndios ainda não terminou e, com o aumento de temperaturas e a seca extrema que assola o território nacional, a situação poderá continuar ainda durante o mês de setembro e, talvez, em outubro.
A AHRESP também manifesta a solidariedade com as empresas e empresários «atingidos por esta devastação» e com quem trabalha diariamente na promoção das regiões portuguesas como destinos turísticos de excelência.
E pede também a todos os turistas e visitantes, que seja redobrada a atenção nos seus comportamentos, evitando os de risco numa altura tão delicada.