Aos 52 anos, a norte-americana Karen Keegan descobriu, através de exames de compatibilidade genética, que afinal não era a mãe biológica de dois dos seus três filhos.
Chocada, fez mais exames que mostraram que possuía duas linhas celulares geneticamente distintas, isto é, tinha dois tipos de ADN.
Os médicos disseram-lhe, então, que era uma quimera tetragamética e que este outro ADN provinha do seu gémeo no útero da sua mãe: Karen era, geneticamente, a tia dos seus filhos.