Ao CCMAT/Universidade do Algarve especificou que caracterizará as «capacidades de natação e sensorial das larvas de peixe, suas respostas comportamentais e como as utilizam para seguir as pistas do berçário; estudar a ecologia alimentar e a condição fisiológica das larvas de peixe, e quantificar sua entrada em habitats de berçário».
Vânia Batista é principal investigador do projeto LittleFish-STP. e a prioridade é estudar a biologia, ecologia, ciclo de vida e pesca de um recurso pesqueiro anfídro, endêmico e importante em São Tomé e Príncipe, ‘peixinho’ – peixinho, Sicydium bustamantei Greeff, 1884. Este projeto pretende fazer do estudo de caso ‘peixinho’, um grande exemplo para a pesca de batata frita semelhante em outras ilhas tropicais.
A investigadora tem trabalhado no projeto LuandaWaterFront em colaboração com parceiros em Luanda, a fim de caracterizar e determinar a influência dos distúrbios ou impacto ambiental nessas comunidades a partir das respostas dos organismos na Baía de Luanda.
Nos últimos anos, declarou ao CCMAR/UALG «também tive o privilégio de colaborar em atividades de pesquisa relacionadas a diversos temas, comportamento de larvas de peixes, mudanças climáticas e pesca, contato com comunidades pesqueiras, atividades de ciência cidadã, monitoramento de espécies invasoras, monitoramento de zooplâncton no Estuário de Guadiana e Ria Formosa, etc. Também tive a oportunidade de trabalhar em projetos em países africanos (São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique)».
Nas horas livres, Vânia gosta de caminhar na natureza, passar um tempo na praia assistindo o mar, assistir séries de TV, ouvir música e ler livros, viajar e conhecer novos lugares e culturas.