Deco avalia inflação nos alimentos a mais de 24%
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Porém, é no dia a dia das pessoas que o preço dos bens alimentares continua em rota ascendente, de acordo com esta organização de defesa dos consumidores.
«Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022, fazer as compras semanais do supermercado ficou bastante mais caro. Um dia antes de espoletar o maior conflito armado que a Europa viu nas últimas décadas, um cabaz com 63 alimentos essenciais custava 183,63 euros, de acordo com as contas da DECO PROTESTE. Quase um ano depois, a 15 de fevereiro de 2023, os portugueses têm de tirar da carteira 228,66 euros para pagar exatamente os mesmos produtos, ou seja, mais 45,03 euros (mais 24,52%). Este é o valor mais elevado desde que a DECO PROTESTE começou a monitorizar os preços do cabaz alimentar, a 5 de janeiro do ano passado. », anota.