Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/Câmara Municipal de
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Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/Câmara Municipal de Loulé

Arrancaram as candidaturas para mais uma edição daquele que é já uma referência das Letras portuguesas, o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE) e pela Câmara Municipal de Loulé.

Nesta edição, a 10ª, serão admitidas a concurso obras publicadas em livro e em primeira edição no ano de 2024, em Português, de autor português, nos domínios da crónica e dos dispersos literários reunidos em volume.

De cada livro publicado serão enviados, até ao dia 8 de março, cinco exemplares à APE (Rua de São Domingos à Lapa, 17 – 1200-832 Lisboa), destinados aos membros do Júri e à Biblioteca Municipal de Loulé.

O Júri disporá de trinta dias para deliberar, lavrando uma acta final contendo os fundamentos da escolha a que se procedeu.

A entrega do Grande Prémio ao autor galardoado ocorrerá numa cerimónia pública em Loulé, integrada nas Comemorações da Semana do Município, que acontece em maio.

O vencedor recebe um prémio pecuniário no valor de 15 mil euros.

Ano após ano, este galardão tem-se afirmado no contexto nacional e alcançado indiscutível notoriedade, graças também aos nomes distinguidos: Tolentino Mendonça (“Que coisa são as nuvens”), Rui Cardoso Martins (Levante-se o Réu) Mário Cláudio (“A Alma Vagueante”), Pedro Mexia (“Lá Fora”), Mário de Carvalho (“O que eu ouvi na barrica das maçãs”), Lídia Jorge (“Em Todos os Sentidos”), José Eduardo Agualusa (“O Mais Belo Fim do Mundo”), Miguel Esteves Cardoso (“Independente Demente”) e Dulce Maria Cardoso (“Autobiografia não autorizada 2”).

Alcoutim
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