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As portas dos cabeleireiros podem vir a ser das primeiras a abrir para recomecar a atividade de forma gradual, quando terminar o estado de emergência prolongado até 02 de maio. Há, segundo Cristina Bento, presidente da Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza, declarou à agência Lusa, um documento de “Compromisso do setor” que inclui um conjunto de regras e recomendações essenciais para a reabertura dos estabelecimentos.
A associação está a divulgar pelos associados, uma série de novos procedimentos, onde se inclui a imposição de um número limitado de pessoas dentro de cada estabelecimento, para que seja possível cumprir as indicações de distanciamento social que têm sido sublinhadas pela autoridade de saúde.
O acesso aos serviços será feito apenas por marcação, solução que permitirá evitar concentrações de pessoas além do número limite que deve ser observado, e os clientes e empregados ficam obrigados a usar máscara e materiais descartáveis. Os não descartáveis serão esterilizados.
Segundo a Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza, existem mais de 38.000 salões de cabeleireiro e institutos de beleza, que empregam mais de 50 mil pessoas.