EDIA divulga estudo sobre o olival no Alqueva
Para a empresa, de certa forma, é o símbolo da nova agricultura de regadio da região e a olivicultura portuguesa aumentou drasticamente a sua produtividade, o que já possibilitou um superavit de exportações.
A EDIA mandou desenvolver um estudo para «caracterizar tecnicamente o setor» e perceber quais os verdadeiros impactos desta cultura, nas vertentes económica, social e ambiental e ainda identificar as condições para promover a sua sustentabilidade.
O trabalho que contou com a colaboração de vários organismos do Ministério da Agricultura – a Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAPALE), o Instituto Nacional de Investigação Agrícola e Veterinária (INIAV) e a Direção Geral de Agricultura e Veterinária (DGAV).
Os resultados apontam no sentido de que «o olival moderno de regadio pode ser desenvolvido de uma forma sustentável e ecologicamente positiva, dependendo das práticas culturais utilizadas». E que exige Boas práticas como a preservação e o fomento de bolsas de biodiversidade no meio da cultura (galerias ripícolas, bosquetes, quercíneas isoladas, charcos temporários, sebes vivas e entrelinhas multifuncionais) ou a preferência pelo controlo biológico das pragas têm assim um papel decisivo.
A empresa disponibiliza o resultado do estudo em: