Plataforma naval inovadora na Marinha
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Plataforma naval inovadora na Marinha

As principais funções são a monitorização ambiental, nomeadamente, no combate à poluição marítima, a fiscalização da pesca, a preservação dos recursos, o desenvolvimento do conhecimento e da investigação no âmbito hidrográfico e científico.

Cumulativamente, este navio servirá para o eventual transporte e evacuação de cidadãos, em caso de necessidade.

Todos os seus drones não possuem armamento e os sensores utilizados servem para monitorizar, vigiar e controlar os espaços marítimos sob jurisdição nacional, foi divulgado.

Visando contribuir para um “maior grau de soberania tecnológica e numa área de forte inovação, a Marinha, através do seu Centro de Experimentação Operacional, em Troia, tem efetuado ao longo dos anos a produção, testes e operação de diversos veículos não tripulados, sendo um parceiro e catalisador essencial para o desenvolvimento desta tecnologia”.

O exercício internacional REPMUS, organizado pela Marinha Portuguesa desde 2010, é um exemplo de investimento nesta área científica.

​É no contexto de inovação e experimentação, e no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que foi divulgado no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, e lançado pela Marinha Portuguesa, o concurso para o projeto e construção de uma plataforma naval multifuncional.

Com o conceito de duplo uso, e tratando-se de um navio tecnologicamente inovador e disruptivo, “irá permitir testar soluções tecnológicas na área robotizada, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologia nacional”.

A Defesa, através da Marinha e Autoridade Marítima Nacional, é responsável, entre outras missões, pelo combate à poluição marítima, pela fiscalização da pesca e das artes depredatórias, pelo salvamento marítimo e pela investigação oceanográfica. Áreas cujas capacidades ao dispor de Portugal serão potenciadas por este tipo de plataforma.

Alcoutim
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