Programa Operacional do Algarve cresceu na execução em 15,%
Em Janeiro de 2021 era de 42,1% pelo que o no que findou foi, para o melhor ano na execução do Programa Operacional Regional, dentro desde o início do Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020, transferindo 48,7 milhões de euros para a economia regional. .
A CCDR algarve releva que a melhoria da execução foi acompanhada de um forte impulso da taxa de compromisso, que passou dos 89,3% no início de 2021 para 109,0% que se regista no início de 2022, «refletindo a aceleração na implementação do Programa Operacional Regional».
Contribuiu positivamente para estes resultados a «essencial a colaboração e empenho de todos os beneficiários, dos municípios, da Universidade e das Empresas, entidades do terceiro sector, entidades desconcentradas da administração pública, suportados pelas estruturas técnicas da Autoridade de Gestão, da AMAL, dos GAL e dos Organismos Intermédios de apoio às empresas e ao emprego e inclusão social».
Contudo, aquela entidade tem a ligeira frustração de «não obstante todos os esforços desenvolvidos e o trabalho em rede realizado, com uma monitorização mensal ao longo de todo o ano, a execução ficou em 96 % da meta prevista para 2021 e a taxa de execução, 2,6 pontos percentuais aquém do inicialmente projetado».
Sublinha o reforço do investimento empresarial «em inovação produtiva, no emprego qualificado, em reabilitação urbana, património e equipamentos culturais, capacitação e modernização administrativa, eixos que no final de 2021 atingiram uma taxa de execução superior a 60% sobre o programado para o período 2014-2020, tal como o significativo aumento do investimento na ciência e investigação».
A CCDRA fez saber que em 2022 a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional tem como meta «aumentar a taxa de execução em mais 20 a 22 pontos percentuais com o objetivo de atingir 78 a 80 por cento de taxa de execução no final de 2022, aumentando a eficiência na execução do Programa Operacional Regional, reforçando o investimento em inovação produtiva e competitividade, educação, infraestruturas escolares e cultura, ciência e inovação, emprego, empreendedorismo e inovação social, mobilidade suave, eficiência energética e energias renováveis, sempre num quadro de rigor e de cumprimento das regras de auditoria e controlo na aplicação dos fundos europeus geridos na Região», segundo o seu presidete José Apolinário, presidente da CCDR do Algarve e da Comissão Diretiva da Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Algarve.
A Comissão Diretiva presidida pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, tendo dois vogais, sendo o presidente da AMAL indicado pela ANMP e outro indicado pelo Governo.